Diniz Gaidzinski, foi um cidadão que Criciúma jamais deverá esquecer pois ele fez essa Criciúma dos meus amores, crescer, florescer, tanto no lado empresarial, como no lado social, pois como um dos últimos CARDEAIS, ele participou ativamente da construção do antigo Olímpico que deu lugar ao Criciúma Clube e também foi ele e a turma dois cardeais que ressuscitaram o Mampituba, e construíram a sede Campestre. Era um homem que torcia como ninguém pelo Criciúma Esporte Clube, e na hora que o clube precisou, sempre ajudou. Trabalhava como ninguém e por isso construiu um império automotivo e deixou um legado para todos os filhos, netos, bisnetos, que jamais esquecerão da figura as vezes dura, mas também muito doce dessa figura alta e elegante que todos os dias, a alguns anos atrás, as 11 horas da manhã, ia tomar o seu café no antigo Rubinho e la estava também como seu Rubens Costa, talvez o seu grande e velho amigo. Foi um homem que começou na oficina da antiga Jugasa na esquina onde hoje funciona o Bradesco e tinha na época até uma bomba de gasolina. Teve a Dona Zulma como sua fiel parceira, esposa e companheira de todas as horas que lhe deu 05 filhos maravilhosos, Ricardo, Liliane, Pérsio, Denise e Patrice, 7 netos e 5 bisnetos, sendo o que o bisneto mais querido e quem mais se identificava com o Vô era sem dúvida o Pedro, filho da Maria Julia e do Júlio Gaidzinski. Era frequentador assíduo da Sauna do Criciúma Clube, onde sempre tinha a sua cachacinha do seu sitio, que ele nunca deixava faltar. Ultimamente ele caminhava na Praça do Congresso e a Dona Zulma, da Sacada do Edifício o acompanhava todos os dias. A verdade é que ao lado de um grande homem, sempre tem uma grande mulher e essa mulher foi a Dona Zulma, que era o suporte tanto nas horas boas como nas horas difíceis e o Dom Diniz a escutava como Ninguém. Dom Diniz, fosse um homem que Criciúma tem que que se orgulhar por tudo que fizesse para que essa cidade chegasse nesse patamar de uma das maiores cidades de Santa Catarina e também parabéns a colônia Polonesa da cidade que com muito orgulho era descendente e se orgulhava disto também. Dom Diniz, trabalhasse muito, vivesse bastante também, tivesse grandes amigos e era consultado por Prefeitos e autoridades quando alguma coisa importante tinha que ser feita em Criciúma. Vai com Deus e nós todos, principalmente quem te conheceu está batendo palmas para ti e tinha duas palavras que tu falavas quando chegava na sauna e nunca esqueci que era: Alonsso Polonsso. Foi um prazer enorme conviver com o senhor.